COLUNA CÉSAR SANTOS – JORNAL DE FATO
Nunca na história de Mossoró um gestor tratou tão mal as contas públicas como Allyson Bezerra (União Brasil). As contas de sua gestão na batem e os erros envolvem milhões.
A imprensa livre tem revelado, com base em dados da própria gestão, que as distorções são insanáveis e exigem, no mínimo, uma reparação urgente da calculadora pública.
Ao brincar com as contas públicas, cometendo erros absurdos e irregularidades graves, certamente o prefeito está apostando na benevolência dos órgãos de controle ou mesmo da impunidade.
Agora, Allyson está mergulhado em irregularidades na prestação de contas de sua campanha eleitoral. Ele já foi condenado a devolver quase meio milhão de reais à União e teve as contas da campanha reprovadas pela Justiça Eleitoral.
Na representação especial que tramita na 34ª Zona Eleitoral, em que ele é acusado de conduta vedada e abuso de poder político, os números também não batem. As distorções são imensas e apontam para a prática de ilegalidade, o que certamente contaminou o processo eleitoral.
Só para se ter ideia, a própria defesa de Allyson apresentou três prestações de contas diferentes sobre gastos com a publicidade oficial. E, em todas as elas, a gestão ultrapassou o limite permitido por lei em ano eleitoral.
Não há na história de Mossoró, nem mesmo nos tempos de trevas do ex-prefeito Silveira, algo tão imoral sob o ponto de vista da coisa pública como está acontecendo agora.
E isso não pode continuar.
As instituições públicas têm a obrigação de agir com os rigores da lei, para o bem público de Mossoró.
Escárnio com as contas públicas de Mossoró
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