Segundo a SEDEC, o estado importou US$ 4,1 milhões para o país no período, tendo o ouro como principal produto, representando 92,7% do montante
O Canadá foi o principal destino da mineração do Rio Grande do Norte em agosto de 2025, conforme os dados apurados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC). No período, o estado exportou US$ 4,1 milhões para o país, com destaque para o ouro em formato de bulhão dourado, responsável por 92,7% do montante.
O Canadá foi o principal destino da mineração do Rio Grande do Norte em agosto de 2025, conforme os dados apurados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC). No período, o estado exportou US$ 4,1 milhões para o país, com destaque para o ouro em formato de bulhão dourado, responsável por 92,7% do montante.
Além do ouro, outros produtos somaram para contribuir para a pauta exportadora com destino ao Canadá em agosto:
Melões frescos (US$ 179,2 mil)
Granitos trabalhados (US$ 87,9 mil)
Peixes congelados (US$ 7,6 mil)
Mamões frescos (US$ 1,3 mil)
Melancias frescas (US$ 540)
De acordo com a SEDEC, o ouro exportado tem origem na região do Seridó, no município de Currais Novos, onde está em operação o Projeto Borborema, administrado pela canadense Aura Minerals. Sendo a quinta em operação e o segundo projeto greenfield da companhia, a empresa ressalta grande importância e o marco relevante com o início da produção da mina.
O Canadá foi o principal destino da mineração do Rio Grande do Norte em agosto de 2025, conforme os dados apurados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC). No período, o estado exportou US$ 4,1 milhões para o país, com destaque para o ouro em formato de bulhão dourado, responsável por 92,7% do montante.
De acordo com a análise da equipe técnica da SEDEC, o ouro exportado tem origem na região do Seridó, no município de Currais Novos, onde está em operação o Projeto Borborema, administrado pela canadense Aura Minerals. A empresa ressaltou que o início da produção na mina representa um marco relevante para seu portfólio, sendo a quinta em operação e o segundo projeto greenfield da companhia.
A secretaria aponta ainda que, além do ouro, outros produtos contribuíram para a pauta exportadora com destino ao Canadá em agosto, como melões frescos (US$ 179,2 mil), granitos trabalhados (US$ 87,9 mil), peixes congelados (US$ 7,6 mil), mamões frescos (US$ 1,3 mil) e melancias frescas (US$ 540), evidenciando a complementaridade das cadeias produtivas do estado.
O desempenho do mercado canadense ganha maior relevância diante do tarifaço imposto pelos Estados Unidos a produtos brasileiros em 2025. Enquanto o aumento de tarifas restringe a competitividade em um dos principais destinos tradicionais, o Canadá se consolida como um parceiro comercial estratégico, absorvendo parte da produção potiguar e fortalecendo a diversificação da pauta exportadora.
Para a SEDEC, os resultados reforçam a importância estratégica da mineração e da fruticultura para a inserção internacional do Rio Grande do Norte, ampliando as oportunidades de geração de emprego e renda, atração de investimentos e desenvolvimento sustentável das regiões produtoras. “O fortalecimento de parcerias com mercados como o canadense demonstra o potencial do RN em diversificar e consolidar sua pauta exportadora, o que amplia a competitividade e garante maior estabilidade econômica ao estado”, ressaltam os técnicos da pasta.
Fonte: SEDEC RN
Imagem: Conceptual (Redes Sociais)