Ao iniciar as comemorações para o trigésimo aniversário, a marca está consolidada no mercado estadual e se apresenta como opção para quem quer, verdadeiramente, o melhor para seu filho ou filha. Fala-se aqui do Centro Educacional Aproniano Martins de Oliveira (CEAMO), um projeto iniciado em 1993 e que envolve, necessariamente, histórias que se encontram e que, até hoje, continuam proporcionando novos horizontes. Destacam-se três irmãs que, com o apoio de outras irmãs e de outros irmãos, proporcionaram, em uma pequena casa de esquina na Rua Emílio Castelar, o surgimento de um sonho que acabou sendo o de tantas outras pessoas, direta e indiretamente.
Hoje a pequena casa se transformou em quase um quarteirão. Dos poucos alunos matriculados em 1993, 30 anos depois esse número se torna muito maior, pois envolve crianças que se tornaram adultas e que já são pais, conduzido seus filhos para beberem conhecimento na mesma fonte. Do sonho, gestado em 1993, o CEAMO se transformou em realidade que envolve discentes, professores, pessoal de apoio e a sociedade de maneira ampla. Afinal, trata-se de uma escola que segue o propósito de transformação social por meio de uma educação de qualidade e que se mantém em destaque todo esse tempo.
Fabíola, Felisbela e Fátima são as três mulheres com mais destaque nessa história e o que as une vai além do fato de serem irmãs: acreditam que é possível apresentar às famílias um bom produto. E deu tão certo que o CEAMO tem conseguido se manter em evidência, driblando crises e se sobressaindo em cenários que não foram bons, mas que graças a uma equipe competente de professores e de pessoal de apoio, continua com a mesma pegada, e aumentando, consideravelmente, a sua atuação na segunda maior cidade do Rio Grande do Norte.
É fato que, por trás de uma grande história, como a do CEAMO – que se consolidou ao longo de 30 anos – outras se destacam. Aqui, duas se evidenciam: a de Fabíola e a de Felisbela. Fabíola, quando convidada a se apresentar em algum evento, faz questão de não esquecer o passado. Afinal, vem dele a garra e a perseverança que a fazem uma mulher de fibra e que é tida como o coração do CEAMO.
Filha de uma família numerosa, ela cursou Pedagogia na Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (FURN), no tempo em que o curso era pago. Para custear as despesas, chegou a trabalhar como empregada doméstica e cansou de voltar a pé para casa depois das aulas.
Já graduada em Pedagogia e com atuação em diversas unidades de ensino público, Fabíola acabou aderindo à ideia que lhe foi sugerida por Felisbela: de homenagear o professor Aproniano Martins de Oliveira. Um sonho que acabou sendo coletivo e, da pequena casa em 1993, agora se percebe um projeto consolidado, forte e que mantém diversas outras histórias à sua volta.
Para comemorar os 30 anos, em 8 de dezembro de 2023, a direção do CEAMO vai realizar uma programação especial, no decorrer do novo ano que logo se iniciará, que será divulgada no momento oportuno.
CEAMO prepara programação para comemorar 30 anos