Uma gestão pública digna desse nome precisa ter duas prioridades básicas, fundamentais e das quais não deve se afastar um segundo sequer: o cuidado com as pessoas e a realização de obras estruturantes.
No caso de Mossoró, obras estruturantes na área da mobilidade urbana não são apenas um sonho. São uma necessidade. Uma urgência. Uma imperiosidade. É uma construção que se inicia agora para se usar para sempre.
Por tudo isso, acerta o Governo Federal ao garantir a construção do Rodoanel Norte, cujas obras foram iniciadas ontem.
Será, segundo o projeto oficial, uma obra com 8 km de extensão, ligando as BRs 110 e 304, passando sobre o Rio Mossoró. A prefeitura promete ainda que será a primeira via da cidade a contar com 100% de ciclovia e calçadão com acessibilidade, além de iluminação 100% de LED.
A Construção do Rodoanel Norte de Mossoró, apelidado pela gestão Allyson de Anel Viário, é uma obra do Governo Federal orçada em R$ 67 milhões e 800 mil reais, recursos da União, por meio do Ministério das Cidades, a partir de projeto bancado pela Caixa Econômica Federal. A prefeitura de Mossoró está entrando com uma contrapartida financeira de 10% do valor da obra.
Concluída, a obra trará benefícios para toda a mobilidade urbana do município, em especial para as universidades, Complexo Judiciário e para a indústria salineira, de energias renováveis, de petróleo e da fruticultura, interligando bairros e conjuntos habitacionais.
O Rodoanel Norte, batizado pela prefeitura de Mossoró, como Anel Viário, é uma obra que a cidade precisa há pelo menos duas décadas. Urge, então, que os serviços sigam com a maior celeridade possível porque trata-se de uma obra fundamental para atender a uma demanda antiga de fluxo de veículos, pessoas e cargas.
Que o Governo Federal siga acertando. Concluir essa obra no tempo dela, sem atrasos inexplicáveis e interrupções indesejáveis, é um grande passo.
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