A tentativa frustrada de judicializar a disputa pela prefeitura de Mossoró revela uma verdade incômoda: o prefeito Allyson Bezerra não tem o controle absoluto que imagina. Enquanto tenta comprar o silêncio de blogs e sites, usa a mídia para encobrir os problemas de sua gestão e aciona a justiça para barrar candidaturas de opositores, até proibindo visitas a prédios públicos, fica claro que Allyson teme o confronto de ideias e a exposição do descaso de sua administração.
Seu medo maior é a repercussão negativa que possa atravessar as fronteiras de Mossoró e prejudicar suas ambições para 2026. A estratégia de minar a oposição e tentar se consolidar como candidato único, imaginando uma vitória esmagadora que o impulsione ao governo do estado, está ruindo. A Justiça Eleitoral já deferiu a candidatura de Lawrence, liberou Genivan para visitar os postos de saúde e agora Allyson terá que enfrentar seus principais adversários em um debate que ele claramente preferia evitar.
A realidade é que Allyson não é o superpoderoso que imagina ser. Seus planos estão desmoronando, e o chicote atinge os servidores e comissionados não alcança o povo livre de Mossoró, que ainda tem a soberana opção de escolher seus candidatos. A democracia, apesar de todos os esforços para abafá-la, ainda prevalece no país de Mossoró.
Derrotas na justiça mostram que Allyson não manda em tudo
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