Na campanha de 2020, Allyson Bezerra era o candidato de origem humilde, o “pobrezinho” que encantou Mossoró. Mas em 2024, o tom mudou radicalmente. Segundo o jornalista Cesar Santos, em sua coluna no Jornal De Fato, o agora prefeito deixou claro aos vereadores de sua bancada que não participará de mobilizações individuais da coligação. “Minha campanha é individual. Quem quiser me seguir, que siga”, teria dito Allyson a interlocutores, em um típico gesto de arrogância centralizadora.
E os 14 vereadores do União Brasil? Ficaram do lado de fora do “QG” no bairro Urick Graff no sol quente, vendo o prefeito mandar e desmandar. E na briga por espaço, é no PSD e no Solidariedade que estão os “queridinhos” de Allyson.
No “chapão da morte”, a briga é de foice no escuro.
De “Pobrezinho” a centralizador: A metamorfose de Allyson Bezerra
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