A campanha eleitoral passou, mas três temas que foram bastante explorados pela oposição não podem sair da pauta:
1 – discrepâncias entre os relatórios que a gestão Allyson Bezerra (União Brasil) entregou ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-RN) e ao Tesouro Nacional para viabilizar o empréstimo de R$ 200 milhões junto à Caixa;
2 – a destruição do Estádio Municipal Manoel Leonardo Nogueira;
3 – o fechamento do Teatro Municipal Dix-huit Rosado.
No primeiro caso, uma investigação está ocorrendo no âmbito do Ministério Público e da Polícia Federal. Se comprovado o erro, grave, que se diga, o prefeito terá enorme dificuldade de se manter na cadeira principal do Palácio da Resistência.
No segundo caso, o Nogueirão precisa ser protegido pela população para que o bem público não seja entregue à iniciativa privada, com enorme risco de encher os bolsos de alguns poucos e, por gravidade, decretar o fim do futebol mossoroense.
No terceiro caso, o templo da cultura mossoroense está fechado desde fevereiro quando ocorreu um início de incêndio. A partir daí, a cultura desceu ao degrau menor, sem qualquer trabalho de recuperação.
Pois bem.
Essas três pautas não podem ficar perdidas em meio ao oba oba do prefeito, afinal, Mossoró é maior do que todos.
Do contrário, passe a régua e feche a conta.