Pesquisa de consumo interno de um político aliado de Allysson Bezerra na câmara municipal acendeu a luz amarela. A reprovação a Allysson cresceu muito e em pouco tempo. Desde o fim do último centavo gasto do empréstimo há cerca de 4 meses.
A rotina da administração Allyson se tornou a de paralisia de obras como o Vuco-Vuco e a Cobal, abandono dos bairros com buracos, mato e lixo dominando a cena urbana e falta de quase tudo na saúde, além da negativa de se pagar o piso nacional dos professores com greve na educação.
A receita para camuflar tudo isso Alysson tentou dar ao antecipar o anúncio do Mossoró Cidade Junina em meio a greve dos professores. O prefeito tentou jogar a sujeira para de baixo do tapete, não deu certo. O clamor dos bairros foi traduzido até em queima de pneus na estrada que ocorreu com moradores do abandonadíssimo bairro Nova Mossoró.
E esse somatório fez cair por terra (e por pesquisas ) a aprovação que em seu pico devido nitidamente às obras do Finisa chegaram a apenas um pouco acima do percentual de início de gestão registrados nas gestões Francisco José Júnior e Claudia Regina, por exemplo.
Hoje já há, segundo essa pesquisa, metade da população que não aprova o mandato do político que ocupa o Palácio da Resistência atualmente. Simulações de cenário eleitoral inclusive mostraram a soma dos nomes de oposição suplantando o nome do mandatário.
A certeza de que a municipalidade está entrando num buraco sem volta emerge inclusive de conversas de assessores e secretários de coturno alto. Acham que Allyson perdeu dois anos com ‘dinheiro de sobra’ do empréstimo em que poderia fazer ajustes financeiros, corte de gastos e não soube fazer e que por essa má gestão, realmente só haveria uma escapatória que não é fácil: conseguir um novo empréstimo.
A tentativa seria a de subtrair e trocar as arrecadações de ICMS das futuras gestões 2025-2029 e 2030 a 2034 por este novo suposto empréstimo que está se tentando. A essa tentativa de vincular receitas futuras, o MP reagiu e pediu informações para entender tamanha irresponsabilidade.
Os assessores de coturno alto acham que isso vai quebrar a Prefeitura de maneira irreversível, mas desde já há uma pressão interna pelo silêncio. A caótica situação da prefeitura pós-Finisa em que dos últimos 14 meses, esteve 13 no Cauc, o Serasa de estados e municípios. É alarmante e está caótica e inclusive pode fechar as portas de supostas saídas para a Prefeitura nessa encruzilhada asfixiante.
Postado por Edilson Damasceno